Roda de conversa em prol dos direitos de todas as mulheres é realizada na OAB-VR

Encontro acontece nesta sexta-feira, dia 15, às 18h30 na sede da Ordem, no bairro Jardim Paraíba com entrada gratuita

O direito da igualdade da mulher é uma luta constante por isso a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Volta Redonda promove nesta sexta-feira (15), às 18h30, uma roda de conversa em prol dos direitos de todas as mulheres com participações de movimentos feministas do município e região, além de participações da Frente Estadual de Juristas Negras e Negros do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres, Idosos e Direitos Humanos, Associação de Mulheres Negras de Volta Redonda, Sindicato das Trabalhadoras Domésticas do município, GT transfeminilidades da OAB Mulher Rio e Movimento da Mulher Advogada.
A OAB defende o princípio da igualdade com o tema “Em prol do direito de todas as mulheres” que marca as ações da Ordem neste mês trazendo à tona para a sociedade as lutas de todas as mulheres, as conquistas e o que falta a ser conquistado. O presidente da OAB-VR, Alex Martins, ressaltou o direito da igualdade entre todos.

A Ordem promove esse debate que visa mostrar o direito da igualdade da mulher em todas as esferas, igualdade salarial, condições de trabalho, igualdade da função que exerce. A roda de conversa convidou mulheres e frentes que participam lutando por esse direito constitucional, nesse painel de convidadas o objetivo também é realizar encaminhamentos para o poder público na instância municipal, estadual e federal refletirem sobre o papel que tem a mulher na sociedade – disse Alex Martins.

A presidente da Comissão da Mulher Carolina Patitucci destacou a importância da participação de todas as mulheres de Volta Redonda.
Essa é a segunda edição da roda de conversa todas as mulheres do município e região são nossas convidadas. Nós convidamos mulheres encantadoras com suas lutas e movimentos femininos que vão mostrar os avanços que tivemos ao longo dos anos e o que ainda falta alcançar para uma sociedade igualitária e justa – concluiu a advogada.

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