Parlamentar participou do lançamento do Sétimo Relatório da OMS sobre Epidemia Mundial do Tabaco
Das 171 nações que aderiram às medidas globais da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a luta contra o tabagismo, o Brasil teve destaque no sucesso das ações implementadas, segundo o 7º Relatório da OMS, sobre a Epidemia Mundial do Tabaco, divulgado na sexta-feira (26). Para o deputado Alexandre Serfiotis (PSD), o bom resultado é graças ao empenho do governo para criar políticas públicas efetivas para combater o uso do tabaco.
– As leis foram endurecidas nos últimos 10 anos com a criação de advertências nas embalagens, aumento dos impostos sobre o cigarro, a proibição de publicidade em massa e também as leis para ambientes livres de tabagismo e tantas outras leis que foram implementadas para que nosso país fique cada vez mais livre do cigarro – apontou o deputado destacando que seu apoio na luta contra o tabaco é incondicional.
– Como médico, sei bem das consequências negativas que o uso do tabaco traz para a saúde, além disso, essa sempre foi uma luta do eterno prefeito de Porto Real, Jorge Serfiotis – completou o parlamentar, que mora na cidade do interior do estado do Rio de Janeiro.
O relatório apresentado pela OSM apresentou foco nos progressos feitos pelos países que se comprometeram a ajudar as pessoas a deixar de fumar. Segundo o órgão, o Brasil é exemplo para o mundo no combate ao tabagismo juntamente com a Turquia.
De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o sucesso no combate ao tabaco é devido às decisões políticas e parcerias no Senado e na Câmara Federal, que criaram políticas de combate ao tabagismo que são eficientes, e sem elas, levaria mais tempo para as ações serem efetivadas. “Nós queremos ser o primeiro país do mundo livre do tabaco. Depende de nós”. O ministro espera que ainda neste século 21, todas as nações caminhem na mesma direção.
O destaque do Brasil está em ter tido sucesso no cumprimento do plano para reverter a epidemia do tabaco. São eles: monitorar o uso do tabaco e as políticas de prevenção; proteger as pessoas contra o tabagismo; oferecer ajuda para parar de fumar; avisar sobre os perigos do tabaco; aplicar proibições à publicidade, promoção e patrocínio do tabaco; e aumentar os impostos sobre o tabaco.