Samuca debate desenvolvimento econômico e geração de empregos pós pandemia com Firjan

Objetivo foi apresentar propostas para crescimento regional do Sul Fluminense

O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, se reuniu nesta quarta-feira, dia 20, com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan Sul Fluminense), Antonio Carlos Vilela. O objetivo foi debater o desenvolvimento econômico da região e a geração de empregos, pós pandemia da Covid-19, o Novo Coronavírus.

O encontro aconteceu no Palácio 17 de Julho, com a presença do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rogério Loureiro; e o secretário de Projetos Especiais e Captação de Recursos, Joselito Magalhães.

Entre os temas tratados na reunião, o prefeito Samuca lembrou do projeto do Polo Metalmecânico, que visa garantir incentivos fiscais para empresas beneficiadoras de aço, podendo gerar mais de 4 mil empregos em Volta Redonda.

“Conseguimos junto ao governador Wilson Witzel a assinatura do decreto criando o Polo Metalmecânico em todo o Estado do Rio, dando incentivos para as empresas através de uma ‘colagem’ dos incentivos de Minas Gerais. Mas ainda falta a aprovação de um projeto de lei na Alerj para que o polo vire realidade. Esperamos que esse tema possa ser acelerado por conta da crise econômica que será gerada pós pandemia”, comentou Samuca.

O presidente da Firjan Sul Fluminense, Antonio Carlos Vilela, destacou que a entidade trabalha para que o Estado do Rio seja mais competitivo e atraente para novas empresas. “Nós da Firjan trabalhamos muito pela convalidação de incentivos fiscais, equiparando as condições do Rio com de outros estados da região. Vou pedir para nossa jurídico da Firjan preparar uma parecer técnico sobre os próximos passos para a implantação do Polo Metalmecânico”, disse Vilela.

Samuca ressaltou que o Polo Metalmecânico vai beneficiar todo o Estado do Rio e, principalmente, as cidades do Sul Fluminense. “Esse benefício será para todo o estado, todas as cidades. Essa não é uma pauta política, e sim de benefício para o Rio, com geração de empregos e renda. Volta Redonda já tem sete empresas com carta de intenção de instalação assinada, que pode gerar mais de três mil empregos. Precisamos pensar no pós Covid-19 e importante acelerarmos investimentos na cadeia produtiva que estão engatilhados”, afirmou o prefeito.

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