Fim do mistério. Entre Vasco e Volta Redonda está tudo resolvido em termos de repasse sobre os 20% que o clube da Cidade do Aço terá direito pela transferência do atacante Marrony de 21 anos para o Atlético Mineiro. O tricolor de aço, primeiro clube do jovem atacante receberá o equivalente á R$ 3,1milhão. Este valor relaciona ao total da negociação que girou em torno de R$ 20 milhões. A transação tiradas as comissões da Traffic vão girar em torno de 17 milhões.
O Volta Redonda vai receber pouco mais de 3 milhões em 3 parcelas sendo as 2 primeiras de 650 mil e a última de 1 milhão e 800 mil. Além disso o VR ainda ficará com 4% de futura venda sendo que o Atlético MG pode comprar esse valor em 2 anos por mais 1 milhão de reais. O VR ainda vai receber mais um valor pelo mecanismos de solidariedade da FIFA em torno de uns 100 mil reais.
Em termos de valores divulgados esse foi o maior percentual recebido pelo time da Cidade do Aço superando a vendas de Dedé, Robinho e Caio, R$ 500 mil, Lópes R$ 1 milhão, e até Darci na época negociado com o Belenenses de Portugal por U$ 400 mil, mas com a moeda americana valendo muito menos que os valores atuais. “Estamos começando a colher os frutos de todo o investimento que estamos fazendo há anos na base. Vai ser a primeira de muitas outras que virão. Aí está a independência financeira do clube”, disse Flávio Horta Junior, vice presidente do clube
Flamengo se movimenta para segurar estrelas em fim de contrato
No final de junho, o meia Diego entrará em seus últimos seis meses de contrato, já que o vínculo dele com o Flamengo se encerra no fim de 2020. Por isso, a diretoria do Mengão já trabalha para a renovação do acordo com o meia.
Quem vive a mesma situação de Diego é o goleiro Diego Alves, que também tem contrato com o Flamengo até dezembro deste ano. Portanto, no próximo mês, ele já poderá assinar um pré-contrato com outra equipe.
Outro jogador que a diretoria do Flamengo trabalha em renovar o contrato é o lateral-direito Rafinha. As tratativas entre clube e representantes do lateral devem ser retomadas nas próximas semanas. Ele tem acordo até junho de 2021.
Ex- Coordenador Científico do Futebol do BM e VR conclui curso da FIFA
Rodrigo Peixoto, professor dos cursos de graduação e pós-graduação de Educação Física do UGB, que também é formado em Fisioterapia e que já trabalhou como Coordenador do Departamento Científico das equipes profissionais de futebol do Voltaço e do Barra Mansa e também em Portugal, concluiu no ultimo final de semana o curso: Sports Science Medicicine, realizado online pela FIFA, que é voltado para profissionais ligados aos departamentos médicos, de fisiologia, preparação física e fisioterapia de clubes de diversos países.
Esta qualificação conta com um total de 42 módulos com temas sobre: Lesões dos pés a face, neurologia, cardiologia, doping, nutrição, prevenção de lesões em atletas jovens, e sobre o futebol feminino. Os participantes são avaliados ao final de cada módulo da capacitação.
O profissional afirmou que foi muito satisfatório participar do curso e que todos os conhecimentos agregados serão úteis no seu dia-dia de trabalho.
– Parabenizo a FIFA pela realização de uma qualificação de tão alto nível, que possibilita a nós profissionais que trabalhamos no futebol a oportunidade de agregarmos mais conhecimentos para aplicarmos nas nossas equipes. Fico feliz em ter participado e agora utilizarei os conhecimentos que absorvi nos trabalhos que estou envolvido, afirmou Rodrigo.
Recentemente Rodrigo fechou um contrato de prestação de serviços com o Esporte Clube Passo Fundo – RS, que disputa a divisão de acesso do Campeonato Gaúcho. Por lá ele já está trabalhando remotamente em parceria com a comissão técnica comandada pelo treinador Paulo Porto, no desenvolvimento de atividades de padrão de controle motor e transição, além dos controles de carga e monitoramento individualizado de cada atleta.
Fluminense é acionado na Fifa por jogador que nunca entrou em campo
De acordo com o portal Netflu, na última terça-feira, 9, o Fluminense foi acionado pela Fifa pelo Boston River, do Uruguai, por conta de uma dívida referente ao empréstimo do goleiro uruguaio Guillermo de Amores, contratado em 2018 e que nunca chegou a jogar pelo clube.
A publicação destaca que a dívida atualmente é de US$ 212 mil, cerca de R$ 1 milhão, além do que o clube carioca entrou em contato com os uruguaios para chegar a um acordo para o pagamento da dívida, evitando assim, possíveis sanções futuras, que incluem até perda de pontos.
Hoje com 26 anos, Guillermo de Amores foi contratado pelo Fluminense em janeiro de 2018, ainda na gestão de Pedro Abad, após mobilização dos torcedores nas redes sociais depois de ter se destacado contra o próprio Tricolor na Sul-Americana 2017.
O empréstimo de um ano custou US$ 200 mil, cerca de R$ 980 mil, e com opção de compra de US$ 1,5 milhão, cerca de RS 7,35 milhões.
Apesar da vontade da torcida e dos esforços feitos pelo clube para a contratação, De Amores nunca entrou em campo pelo Fluminense e foi relacionado apenas em uma oportunidade.
O Fluminense negou ter negociações em andamento envolvendo o atacante Marcos Paulo e o zagueiro Thiago SIlva, do PSG. O clube emitiu, nesta quarta-feira, uma nota oficial em que desmente rumores de já ter em mãos uma proposta pelo jovem de 19 anos, formado em Xerém ou conversas para o retorno do defensor ao clube. Reprodução
Não é normal jogar futebol com 1.300 brasileiros morrendo por dia, argumenta Rotenberg, do Botafogo]
O Botafogo realizou terça e quarta-feiras a primeira bateria de exames da Covid-19 em seus atletas, comissão técnica e funcionários. Porém, o clube ainda não pensa em retornar aos treinamentos presenciais enquanto os números de novos casos e óbitos provocados pela pandemia do novo coronavírus no país não diminuir.
Ricardo Rotenberg, vice-presidente comercial e de marketing do clube e membro do Comitê Executivo de Futebol, disse que os clubes têm de se unir à luta do povo brasileiro contra a doença que já matou mais de 38 mil pessoas no país. Ele participou de um debate online promovido pela Fundação Getúlio Vargas com outras pessoas ligadas ao futebol.
– Temos que dar apoio às iniciativas que preservem vidas no Brasil. Não podemos ver o Jornal Nacional anunciar 1.300 óbitos num só dia e achar normal. Isso não é uma coisa normal. Não tivemos Vietnã, Camboja, não tivemos Cruzada, nada disso. Nosso povo não é acostumado a isso. Não podemos achar normal 1.300 brasileiros morrerem por dia e ter jogo de futebol com esse quantidade de gente morrendo. Quando a curva baixar, vamos voltar. A luta do povo brasileiro contra o coronavírus também pertence ao Botafogo – afirmou Rotenberg.
Manoel Alves (ACERJ 0242)
