Uma comitiva composta por Conselheiros da Regional Sul Fluminense da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes – Abrasel Sul Fluminense – esteve reunida na tarde terça-feira, 06/01, na Prefeitura Municipal de Volta Redonda com o Prefeito Antônio Francisco Neto e discutiram alguns pontos da redação do Decreto Municipal 16.157, que estabelece medidas restritivas e de segurança no combate do COVID-19 na cidade.
Durante o encontro Neto foi muito cordial e sincero com os Conselheiros da Abrasel e revelou que toda equipe do Governo Municipal está se empenhando muito para assegurar a saúde da população e também manter ativas as atividades comerciais que empregam muitos moradores do município.
Ele afirmou que o momento é delicado, mas garantiu que Volta Redonda não vai parar e que o trabalho de fiscalização será intenso.
Foram discutidos temas referentes aos horários de funcionamento, capacidade de público presente nos estabelecimentos além de outros pontos referentes ao segmento.
Diante disto, os Conselheiros da Abrasel solicitaram a Neto que permitisse que os estabelecimentos do segmento de alimentação fora do lar comercializem bebidas alcoólicas e disponham de musica ao vivo até ás 23h59 e que as casas de festas possam realizar comemorações com até 30% da sua capacidade de público presente, pontos estes que foram atendidos pelo Prefeito.
Os Conselheiros da Abrasel agradeceram ao Prefeito de Volta Redonda por ouvir e atender as solicitações do setor, que eles fizeram.
– A reunião que tivemos com o Prefeito Neto foi muito produtiva, nós estamos satisfeitos com a forma atenciosa que ele nos recebeu, ouvindo e atendendo dentro das suas possibilidades as solicitações que fizemos. Somos sabedores que nem todas as nossas demandas podem ser atendidas, mas entendemos que estamos todos em um momento muito critico. O setor de alimentação fora do lar é um dos mais atingidos, fechando portas e perdendo empregos. Mas, estamos sensíveis ao momento de Pandemia. O Prefeito, assim como nós, ama esta cidade e se preocupa muito com a saúde da nossa gente e entende que o comércio e a cadeia produtiva de Volta Redonda que tanto sofreu nos últimos meses não pode ser mais afetado. Concordamos com ele que deve haver fiscalização intensa sim e que as empresas que não cumprirem o decreto tem que estar sujeitas as punições que lhe couberem, afirmaram os integrantes da entidade.