Não basta ter sorte, é preciso competência para atingir objetivos e alcançar o sucesso. Fatores que fazem parte da politica, dos negócios do trabalho e do esporte.
Exemplos existem, casos do Palmeiras e do Flamengo que encontraram parceiros fortes, aliados a uma boa gestão conseguiram montar elencos milionários e se dão ao luxo de disputarem torneios importantes podendo fazer rodízios em função da qualidade dos elencos.
O Fluminense com um caixa bem menor, possui um técnico competente, uma diretoria inteligente e um elenco comprometido com a responsabilidade de representar um clube de tradição. Apesar da pouca sorte nos sorteios da Conmembol, tendo que enfrentar clubes de muita tradição e qualidade e no sorteio da CBF na Copa do Brasil, o tricolor segue conquistando vitórias importantes se tornando um dos favoritos a conquista de troféus que motivam seus torcedores e elevam o nome do clube para todos os continentes.
Não se pode dizer o mesmo de clubes de menor investimentos que se transformam em vitrines, ou barriga de aluguel para empresários que valorizam seus representados mas não possuem nenhuma identidade e respeito com os clubes.
O Volta Redonda é um exemplo deste assédio permanente dos empresários que, em busca de lucros, desmontam elencos e oferecem atletas de baixa qualidade técnica com efeitos negativos para aqueles que sonham ver o clube colhendo resultados que motivem a região.
Os quatro últimos resultados; derrotas de 7 a 0 – Fluminense, 2 a 1 e 4 a 0 para o Bahia e 1 a 0 para o Pouso Alegre mostram o quanto clube perdeu em qualidade com o desmonte do time montado para a temporada. Os números não mentem. Para voltar a sonhar será preciso competência na hora de contratar e sorte para descobrir jogadores que mostrem em campo qualidade que permita fazer o torcedor sonhar com um futuro de conquistas.
