Seleção Brasileira não é laboratório de pesquisa.
Talvez a CBF e o interino Fernando Diniz, não entenderam que quando se trata de seleção para representar o país ela tem que ser formada pelos melhores jogadores em atividade cujo treinador precisa conhecer as características de cada um, pois quando o time entrar em campo ele não joga por uma torcida e sim como um representante de mais de 200 milhões de habitantes, 70% da população adulta amantes do futebol que fez do país o mais forte do mundo num passado recente.
A atual seleção brasileira, formada por alguns jovens promissores não representa o país que ainda é o maior detentor de títulos e que nunca deixou de estar presente numa copa do mundo.
Diniz é técnico de um clube brasileiro e deveria conhecer jogadores adversários com experiência e futebol capaz de não permitir duas derrotas seguidas numa eliminatória.
O setor de defesa, principalmente a quarta zaga e as duas laterais mostraram uma fragilidade que somente o nosso treinador não conseguiu enxergar.
Será que no campeonato mais equilibrado do mundo não existem jogadores com melhor capacidade técnica?
Diniz é bom para o Fluminense, mas para se tornar um bom técnico para o Brasil precisa saber observar jogadores capazes em seu próprio país.
Manoel Alves