O ciclo perverso do calendário eleitoral

De 4 em 4 anos, algumas figuras aparecem na cena política e a cada ciclo desses, o cenário se renova e só o cenário se renova, pois a cena é sempre a mesma.

Já começaram a aparecer os críticos de tudo, que sabem de tudo, que falam de tudo, gravam vídeos, criticam a figura “a” ou “b”, mas o intuito é sempre o mesmo: se colocar como possível candidato ou se mostrar um bom cabo eleitoral.

É isso mesmo, tem uma turma que se aventura e se expõe, para mais a frente, arrumar um bom nome para apoiar, sabe-se lá para qual motivo e com qual intenção (usem a criatividade).

O fato é que foi dada a largada no circuito de paladinos. Tem os da moralidade, os da saúde, da educação, da segurança, sempre temas muito sensíveis a população.

E em tempos de redes sociais, comunicação rápida, “compartilha que é verdade”, as fakenews se alastrando feito fogo em mato seco, devemos tomar ainda mais cuidado com essa gente.

Antes de compartilhar qualquer “notícia” que te revolte, cheque se é verdadeira, pergunte a algum amigo da área, procure em meios de comunicação confiáveis. Hoje existem até agências de checagem de fatos.

Não compactue com essa prática criminosa. FAKENEWS é crime, e dos mais graves.