AUTOESTIMA FEMININA: Publicitária faz vídeo exaltando que não existe padrão corporal para ser seguido

‘A vida é mais do que ter um corpo perfeito’; o amor próprio é um dos passos para a aceitação do seu eu

Volta Redonda

A publicitária de Volta Redonda, Marina Corrêa, gravou um vídeo na rede social narrando a sua conquista de aceitar o próprio corpo incentivando outras mulheres na elevação da autoestima. O vídeo “Nossas Curvas” de 1 minuto e 44 segundos foi publicado no início deste mês e já conta com mais de 300 visualizações na página da publicitária, que decidiu viver feliz sem a interferência de padrões corporais e de beleza, que são impostos a todas as mulheres.

Segundo Marina, o complexo de inferioridade em relação ao seu corpo sempre esteve presente em sua vida.

“Eu sempre tive complexo na minha vida e quando eu digo sempre é sempre mesmo! Sem biquínis, decotes e até mesmo blusas de alcinha, me escondia na intenção de não me mostrar”, disse.

Marina explicou que quando decidiu gravar o vídeo quis passar uma mensagem de amor próprio a outras mulheres ajudando na autoestima feminina.

“Quando decidimos fazer o vídeo, quis passar exatamente como me sentia em relação ao processo de aceitação, autoestima e amor próprio, na intenção de ajudar outras mulheres a se enxergarem como eu me enxergo hoje”, falou.

Marina consegue ver uma nova mulher desprendida e livre de padrões, quem a ajudou nesse processo foi um terapeuta que há oito meses desenvolve essa caminhada emocional.

“Assim que comecei a fazer terapia fui vendo que era eu mesma me prendia e me limitava. Eu comecei a ver quem realmente sou. O valor das coisas sabe! Não respondo todas as críticas, mas não me atinge mais. O processo foi bem difícil, mas quanto mais a gente tratava mais ficava claro que eu era a pessoa que mais me criticava”, disse Marina.

A publicitária deixa um conselho as demais mulheres que passam por inseguranças emocionais.

“O meu conselho é pra quem tem complexo, seja qualquer um deles é conversar com alguém e de preferência fazer terapia. A UFF (Universidade Federal Fluminense), por exemplo, fornece esse serviço de graça pra quem não pode pagar. É não ter tabu sobre isso sabe! Eu demorei demais pra começar”, finalizou Marina Corrêa.

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